quinta-feira, 3 de outubro de 2013

OItavo anjo

Não te vi chegar, logo
não esperava, queria descer
foi tudo muito rápido,
meu corpo a estremecer

corri, preocupado, para longe deveria ir
com calma e mansidão, fui paciente não reagi
mais minutos e com você, de volta estarei
viveremos, rainha você, eu o seu rei

castelo de muralhas, luzes, som, batalhas
entre multidões, te buscar, você vai me encontrar
a estrada toruosa, mas duplicada, se edificou
o então foi assim, ficou tampouco reinou

com o estomago duro, orvalho respinga do fruto
de armadura ferro e palha, voce será como carvalho
madeira firme e duradoura, pra envelhecer, a fornalha
a dinastia e opressão, será assim como navalha.

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